Estrela de São Jorge

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Todos os espaços comerciais ou residências precisam de uma protecção espiritual contra invejas, intrigas, confusões, roubos, incêndios, etc… São Jorge é invocado nestes casos por ser o santo guerreiro que vai proteger a sua casa, a sua família, o seu negócio ou o seu emprego.

São Jorge nasceu em 275, na antiga região chamada Capadócia. Hoje, esta região é parte integrante da Turquia. O pai de Jorge era militar e faleceu numa batalha. Após a morte do pai, Jorge e a sua mãe, chamada Lida, mudaram-se para a Terra Santa, Jerusalém. Lida era originária da Palestina. Era uma mulher que possuía instrução e muitos bens. Ela conseguiu dar ao filho Jorge uma educação esmerada.

Ao atingir a adolescência, Jorge seguiu a carreira de muitos jovens da época e entrou para a carreira das armas, pois tinha um temperamento naturalmente combativo. Tanto que cedo se tornou capitão do exército romano. Jorge tinha grandes habilidades com as armas e muita dedicação. Devido a essas qualidades o imperador Diocleciano deu-lhe o título nobre de conde da Capadócia. Assim, com apenas 23 anos, Jorge passou a morar na alta corte de Nicomédia. Nessa altura, ele exerceu o cargo de Tribuno Militar.

Conversão e morte de São Jorge
Quando sua mãe faleceu, Jorge recebeu a herança que lhe cabia e foi enviado para um cargo ainda superior ao que ocupava: a corte do imperador. Lá, porém, quando começou a ver a crueldade com que os cristãos eram tratados pelo império romano que ele servia, mudou o seu pensamento. Ele já conhecia o cristianismo por causa da influência da sua mãe e da Igreja de Israel. Então, ele deu um primeiro passo de fé: distribuiu todos os seus bens aos pobres. Mesmo sendo um alto membro do exército, ele quis a verdadeira salvação prometida pelo Evangelho que ele já conhecia.

Porém, o imperador Diocleciano tinha outros planos. A sua intenção era eliminar os cristãos. Assim, no dia em que o senado confirmaria o decreto do imperador que autorizaria a eliminação dos cristãos, Jorge levantou-se na tribuna e declarou-se espantado com esta decisão, que julgava absurda. Ele ainda disse diante de todos que os romanos é que deveriam assumir o cristianismo nas suas vidas. Todos ficaram muito surpresos quando ouviram palavras como essas vindas da boca de um membro da suprema corte de Roma.

Questionado por um cônsul sobre o porquê dessas palavras, Jorge respondeu-lhe que estava a dizer aquilo porque acreditava na verdade e, por ser esta a verdade, a defenderia a todo o custo. Mas, “o que é a verdade?”, perguntou o cônsul. Jorge respondeu: “A Verdade é meu Senhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou servo do meu redentor Jesus Cristo, e Nele confiando me pus no meio de vós para dar o testemunho da Verdade”.

O Imperador, furioso ao ver o cristianismo infiltrado no império, tentou obrigá-lo a desistir da fé cristã. Por isso, enviou-o a sessões de torturas violentas e terríveis. Assim, depois de cada tortura, Jorge era levado de volta ao imperador. Este perguntava-lhe se, depois da tortura, abandonaria a fé cristã. Jorge, porém, reafirmava a sua fé, cada vez com mais coragem. Muitos romanos ao presenciarem estes fatos, tomaram as dores de Jorge, até mesmo a própria esposa do imperador. Aliás, mais tarde, ela se converteu à fé em Jesus Cristo. Por fim, Diocleciano, vendo que não conseguiria dissuadir Jorge da sua fé, mandou que ele fosse degolado. Era o dia 23 de abril do ano 303. Aconteceu na cidade de Nicomédia, na Ásia Menor.

Devoção a São Jorge
Os cristãos recolheram o corpo de São Jorge e veneraram os seus restos mortais como relíquias. Isso porque, todo o mártir, ou seja, aquele que é morto por causa da fé em Jesus Cristo, se torna santo. Mais tarde, os cristãos levaram as relíquias de São Jorge para a antiga cidade de Dióspolis, onde ele crescera. Lá, o seu corpo foi sepultado. Anos mais tarde o primeiro imperador cristão, de seu nome Constantino, conhecendo a bela história de São Jorge, mandou que fosse construído um oratório. A sua intenção era que a devoção a São Jorge se espalhasse por todo o império.

Por volta do século V, já se contavam cinco igrejas dedicadas a São Jorge na capital do império no Oriente, chamada Constantinopla. Mais tarde, no vizinho país do Egito, foram construídas quatro igrejas e mais quarenta conventos dedicados a São Jorge. São Jorge passou a ser venerado como sendo dos maiores santos da Igreja Católica em várias regiões como na Armênia, em Bizâncio e no Estreito de Bósforo, na Grécia.

São Jorge e o Dragão
De acordo com uma lenda, São Jorge fez acampamento com a sua legião romana numa região próxima a Salone, Líbia, no norte de África. Lá, diziam haver um enorme dragão com asas. O animal devorava pessoas como cordeirinhos. Diziam que o hálito da terrível criatura era tão venenoso que qualquer um que se aproximasse poderia morrer por envenenamento. Com o intuito de manter a besta longe da cidade, eles ofereciam ovelhas como alimento. Quando estas acabaram começaram a oferecer crianças.

O sacrifício caiu então sobre a filha do Rei de 14 anos, Sabra. A menina foi em direção ao seu cruel destino e deixou a muralha da cidade, ficou ali à espera da criatura. São Jorge, ao ficar sabendo da história, decidiu por fim a tudo isso. Montou o seu cavalo branco e partiu para a batalha. Antes, porém, exigiu que o rei desse a sua palavra: se trouxesse a sua filha de volta, o rei e todo o reino se converteria ao cristianismo.

O rei aceitou e deu sua palavra. Jorge, então, partiu para a luta com tal “dragão”. Depois de muita luta e oração, Jorge acertou a cabeça do dragão com sua poderosa espada que era chamada de Ascalon. Depois, São Jorge cravou a sua espada debaixo da asa do dragão, num local que tinha escamas. Assim, o dragão foi ferido mortalmente e caiu sem vida. São Jorge amarrou a fera e a levou arrastada até à cidade, levando consigo a princesa. Lá, São Jorge, sendo observado pela multidão, cortou a cabeça do dragão e fez com que todas as pessoas da cidade se tornassem cristãs.

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