Amuleto Mão de Fátima/Olho Turco
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Olho Turco simboliza a sorte, a energia positiva, a limpeza, a saúde, a luz, a paz, a proteção, bem como o olhar divino que protege as pessoas contra os males e a inveja.
Também chamado de ololhoGrego, olho místico e olho azul, o Nazar Bancugu – do árabe Nazar, que significa “olhar”, e Bancugu, que significa “conta de rosário” – é um amuleto que absorve as energias negativas, ou seja, limpa e protege contra o mau olhado, a inveja.
Na Turquia, é muito comum as casas e os objetos possuírem esse poderoso amuleto da sorte, sendo que muitas vezes aparece junto a uma ferradura – outro objeto que simboliza a proteção do local e das pessoas que o possuem. As mães turcas protegem seus bebês do chamado “olho gordo”, colocando um olho grego próximo ou nas roupas das crianças.
Muitas culturas utilizam o símbolo do olho grego, mas foi inicialmente a cultura islâmica a propulsora de sua simbologia sendo um objeto indispensável nos rituais de proteção.
Até hoje, todos os países árabes utilizam o olho grego com o mesmo propósito, ou seja, de proteção contra o mal, visto que se tornou um talismã, um amuleto da sorte. Da mesma forma como o olho de Horús, que é “”o olho que tudo vê, o olho grego simboliza a clarividência.
Representação do Olho Grego
O olho grego geralmente é feito de vidro, tem forma arredondada e é composto das cores azul escuro e azul claro, que simbolizam a cor da limpeza e proteção, e também pela cor branca. Reza a lenda que a cor azul presente no símbolo corresponde à raridade dessa tonalidade nos olhos da população turca, uma vez que a maioria das pessoas possuem olhos escuros.
Por outro lado dizem que é azul porque é a cor da inveja e assim afasta a inveja de quem o porta consigo e uma vez rompido deve ser trocado por outro.
O olho grego geralmente é feito de vidro, tem forma arredondada e é composto das cores azul escuro e azul claro, que simbolizam a cor da limpeza e proteção, e também pela cor branca. Reza a lenda que a cor azul presente no símbolo corresponde à raridade dessa tonalidade nos olhos da população turca, uma vez que a maioria das pessoas possuem olhos escuros.
Mão de Fátima
A Hamsá (literalmente “cinco”, referindo-se aos cinco dedos da mão) é um talismã com a aparência da palma da mão com cinco dedos estendidos, usado por praticantes do Judaísmo e do Islão como um amuleto contra mau-olhado. Também é conhecida pelos nomes chamsá, Mão de Deus, Mão de Fátima, Olho de Fátima, Mão de Míriam ou Mão de Hamesh.
Existem evidências arqueológicas do uso da hamsá como um escudo contra o mau-olhado já antes do Judaísmo e do Islão. Há indícios de que a hamsá seria um símbolo Fenício, associado a Tanit, deusa-chefe de Cartago cuja mão ou vulva afastava o mal.
Posteriormente, o símbolo foi adotado pela cultura árabe, que o passou para os judeus. A Hamsá também aparece no Budismo; é chamada de Abhaya Mudra e possui conotação semelhante à descrita, significando a dissipação do medo.
Atualmente, defensores da paz no Oriente Médio têm usado a Hamsá. O símbolo lembraria as raízes comuns do judaísmo e do islamismo. Nesse caso, já não como um talismã contra o mau-olhado, mas sim um símbolo de esperança de paz na conturbada região.
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